Itaú deve se desfazer de parte da nova fatia na XP, dizem analistas

Eles apontam que, segundo as regras de Basileia, se um banco tem uma fatia de mais de 10% em outra instituições financeira, deve deduzi-la do seu capital regulatório Após anunciar na noite de sexta-feira a compra de uma fatia de 11,36% na XP por R$ 8 bilhões – seguindo uma obrigação contratual entre as partes, definida no acordo original de 2017 – o Itaú deve se desfazer de pelo menos parte dessa participação, segundo analistas. Eles apontam que, segundo as regras de Basileia, se um banco tem uma fatia de mais de 10% em outra instituições financeira, deve deduzi-la do seu capital regulatório. Se a fatia for inferior a isso, entra nos ativos ponderados pelo risco.

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